O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO

Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.

JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA

O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".

VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA

Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.

OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO

Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.

OS DESAFIOS AUTÁRQUICOS DE 2013: CONTRIBUTOS PARA A ACÇÃO POLÍTICA

José Junqueiro - Perante um auditório lotado, José Junqueiro sublinhou a importância das próximas eleições autárquicas para o Partido Socialista, onde se irão sentir pela primeira vez os efeitos da limitação de mandatos.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Os cartazes e a cola que os aguenta

Como de costume, a campanha do BE revela a maior das eficiências, forçar os outros a responder-lhe. Mas, mesmo quando a resposta é mais séria que a campanha, persiste o problema: há uma Esquerda que se julga moralmente superior (curioso tique comunista) e rebaixa os outros como gestores mais ou menos inconscientes do «sistema». Isto do «sistema» faz lembrar o lúcido discurso de um Dias da Cunha, mas nem é preciso entrar em futebolices. Observe-se como estas seis petições de princípio começam e acabam com a negação do PS como sendo de Esquerda. Afinal de contas, que é isso de democratizar, descolonizar, integrar Portugal na UE, reformar os sistemas de educação, saúde, etc., contrariar a privatização da segurança social e a venda da dívida fiscal, descriminalizar a IVG, etc., etc., etc.? Resposta: «gestão». Eis uma análise à altura dos cartazes.
Há de facto, um problema com a «extrema-esquerda», mas não é ser dita «extrema». Mais grave, é não ser «esquerda». Só o pode ser quem reconhece a diferença (em vez de apenas a apregoar contra outros), seja face a outras esquerdas seja face à Direita. Mas só assim, em nome da «verdadeira Esquerda», se pode falar de outro governo sem nunca ter de o praticar, já se sabe...
Foto: do blog país relativo

4 comentários:

Anónimo disse...

..Nem mais nem menos..É isso mesmo!!Só markting para arrasar !?
Onde fica a pedagogia??? Tenho pena!!!
Elisabete

Afonso disse...

Nos anos 70 os comícios do PS começavam e acabavam com a internacional e gritava-se uma palavra de ordem, "Partido Socialista, Partido Marxista"

Anónimo disse...

Esperava que a Linha analisasse com seriedade as coisas e não que fizesse mera chicana pseudo-política.
Este 'post' não diz nada a não ser sectarismo anti-esquerda (com "justificação" anti-comunista).
Se o registo é esse então anotem que aos 19 anos o sr do cartazes (F. Louçã) foi preso e torturado por lutar contra a guerra colonial e pela liberdade. Com essa mesma idade o "engenheiro" Sócrates andava nas festinhas partidárias e a colar cartazes do PPD/PSD.
Diferenças de cartazes!

CLeone disse...

Afonso,
os anos 70 foram há quase 40 anos. Além disso, nessa altura não consta que a «extrema esquerda» reconhecesse o PS como sendo de Esquerda, pois não? Era mais amigos dos americanos, etc. Por fim, não pensa realmente que é Marx que serve de fundamento teórico ao BE, pois não?