O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO

Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.

JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA

O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".

VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA

Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.

OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO

Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.

OS DESAFIOS AUTÁRQUICOS DE 2013: CONTRIBUTOS PARA A ACÇÃO POLÍTICA

José Junqueiro - Perante um auditório lotado, José Junqueiro sublinhou a importância das próximas eleições autárquicas para o Partido Socialista, onde se irão sentir pela primeira vez os efeitos da limitação de mandatos.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Carlos Leone: O medo, esse velho amigo

Ou, como lhe chamei no capítulo 20 da minha tese de doutoramento, «O fiel inimigo». A tese versou a crítica em Portugal no século XX, nela constando figuras centrais do pensamento de Esquerda do século XX português: Sérgio, Cunhal, Soares, Cardia, etc. O capítulo sobre o medo, que a tese «impôs» ao plano inicial de trabalho, consiste em citações de muitos (dezenas) de autores citados nas suas 500 e tal páginas. É um tema capital da sociedade portuguesa, não apenas da sua política partidária.

Hoje mesmo, respondendo a três perguntas do (sempre esforçadamente parcial) Público, Edmundo Pedro também o diz. E, como me observava há pouco um nosso camarada, isso só reforça a necessidade de militância. Sem ela, ou com ela transformada em gestão de carreiras e/ou interesses inconfessáveis, o medo ganha sempre.

(Para fechar o momento de autopromoção, a tese encontra-se aqui)

Carlos Leone
Membro do Clube de Reflexão Política A Linha
Membro do Clube do Chiado

1 comentário:

Anónimo disse...

Caros amigos,
Parabéns pelo o artigo e parece-me que um bom tema a debater, enquanto tertúlia seria o medo, o que representa e a onde nos conduz.
Será mais este um tigre de papel? que serve contra arma de arremeso contra os demais? levantando dúvidas e suspeitas?
Fica a proposta para a Linha.
Abraço,
Paulo Guerreiro
Lisboa