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Políticas sociais e de emprego fortes que reforcem a inclusão social através do combate à discriminação, estão assim no âmago da resposta à crise. Neste âmbito, a União Europeia tem um importante papel a desempenhar na defesa do modelo social europeu, baseado num modelo de desenvolvimento sustentável que saiba combinar crescimento económico e justiça social.
É necessária uma Europa da equidade, que consiga reduzir a disparidade entre os níveis de desenvolvimento das suas populações e regiões, através do reforço da sua coesão económica e social.
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De salientar neste contexto, o relevante papel do Fundo Social Europeu (FSE), o principal instrumento financeiro da União Europeia dedicado às pessoas. Criado em 1957 através do Tratado de Roma, o FSE investe nos recursos humanos. Ao apoiar os trabalhadores a melhorar os seus níveis de educação, os seus conhecimentos e as suas competências, o FSE melhora as suas perspectivas e oportunidades de emprego e de rendimentos. E a qualificação e a adaptabilidade do capital humano são factores preponderantes para o desenvolvimento do potencial da União Europeia em termos de competitividade e de bem-estar social.
Os portugueses, enquanto cidadãos europeus, estão necessariamente envolvidos na construção de uma Europa mais equilibrada, uma Europa económica e social, e por isso, têm a oportunidade e o dever de participar, com o seu voto, nas eleições europeias em Junho.
Vote por uma Europa competitiva e socialmente coesa.
Paço de Arcos, 15 de Março de 2009
Militante da Secção do PS de Oeiras
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