O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO

Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.

JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA

O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".

VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA

Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.

OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO

Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.

OS DESAFIOS AUTÁRQUICOS DE 2013: CONTRIBUTOS PARA A ACÇÃO POLÍTICA

José Junqueiro - Perante um auditório lotado, José Junqueiro sublinhou a importância das próximas eleições autárquicas para o Partido Socialista, onde se irão sentir pela primeira vez os efeitos da limitação de mandatos.

terça-feira, 24 de março de 2009

Mónica Cunha: Quem será o(a) próximo(a) Provedor(a) de Justiça? Aceitam-se apostas.

Segundo os Estatutos, o Provedor de Justiça é, nos termos da Constituição: “um órgão do Estado eleito pela Assembleia da República, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos, liberdades, garantias e interesses legítimos dos cidadãos, assegurando, através de meios informais, a justiça e a legalidade do exercício dos poderes públicos”.
É por demais evidente a relevância desta função, na defesa dos direitos do cidadão, na prevenção e reparação de injustiças.
Assim, a escolha do próximo(a) Provedor(a) de Justiça diz-nos respeito a todos.

O que causa manifesta estranheza é a (aparente) complexidade em encontrar alguém que preencha os principais requisitos de elegibilidade: “reputação de integridade e independência”.
A demora (9 meses) na resolução deste impasse político é, sem dúvida, um sinal preocupante para a democracia. Por um lado, realça a dificuldade na escolha da personalidade mais adequada para exercer com autonomia este importante cargo; por outro, evidencia a dificuldade de entendimento entre PS e PSD em prol do bem comum.
É por isso, que esta situação causa incómodo geral e até embaraço (tardio) ao Presidente da República.

Mas e o cidadão comum, perante esta situação de “birra” entre Partidos, não pode fazer nada? Provavelmente só lhe resta apresentar queixa ao actual Provedor de Justiça, Nascimento Rodrigues, pela manifesta incapacidade dos poderes públicos resolverem a sua própria sucessão!

Paço de Arcos, 23 de Março de 2009
Mónica Cunha
Militante da Secção do PS de Oeiras

1 comentário:

Anónimo disse...

Gostei da ironia do último parágrafo! NCT