O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO

Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.

JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA

O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".

VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA

Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.

OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO

Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.

OS DESAFIOS AUTÁRQUICOS DE 2013: CONTRIBUTOS PARA A ACÇÃO POLÍTICA

José Junqueiro - Perante um auditório lotado, José Junqueiro sublinhou a importância das próximas eleições autárquicas para o Partido Socialista, onde se irão sentir pela primeira vez os efeitos da limitação de mandatos.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Curiosidades (III)

No meio das repetitivas e inconsequentes notícias sobre o caso da criança "desterrada" para a Rússia por um juiz português, ninguém informa sobre a avaliação do juiz do caso. Ninguém sabe? Não interessa? O sindicato dos juízes não tem opiniões?

Perante o discurso do Presidente da República na tomada de posse do novo Governo, ninguém se pergunta que Presidente é este que afirma ignorar cálculos políticos. O PR não é agente politico, até unipessoal?

No mesmo discurso, soubemos pela boca do próprio PR - e não por fonte alguma - que a sua experiência o faz conhecer bem as dificuldades que um Presidente pode causar a um Governo. Deixando já de parte o tom egocêntrico e de auto-elogio de todo o discurso, impróprio até para uma pré-campanha, não seria motivo para estranhar? Afinal, não foi graças ao Presidente Soares que o executivo minoritário de Cavaco pôde governar e, quando derrubado na Assembleia, obteve em eleições a maioria absoluta? Curiosamente, ninguém estranhou a «referência» a Soares.

Tudo muito curioso. A menos que para os magistrados portugueses, e não apenas para o mais alto magistrado da nação, se aplique o estatuto de «eu não sou ingénuo» que Cavaco, em Setembro, reclamava para si. E para os jornalistas, curiosamente.

P.S.: Enquanto isso, e apesar da hora tardia, parece ainda não ter desaparecido por inteiro a noção de responsabilidade: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1402977

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