A direita, pela voz melíflua do seu líder Coelho, já deixou claro que tem pressa no mando absoluto sobre o país. A formalização da habitual aliança para a destruição massiva do que ainda resta de direitos sociais e garantias mínimas dos trabalhadores já está garantida pelo PSD-CDS.
Fica agora a pretensa 'nova maioria' à espera das próximas eleições presidenciais, onde conta poder ter a ajuda da reeleição de um economista neo-liberal, para a subsequente dissolução da Assembleia da Republica. Importa sobremaneira que esta aconteça antes que se possam constatar alguns sinais de recuperação face à crise que nos atormenta.
E a esquerda ? Entre a conhecida sedução por umas 'simpatiazinhas' dos poderosos e o sectarismo entranhado com que se entorpece queda-se sem perspectivas nem estratégia. Será ?
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