Os políticos, e os seus assessores, esforçam-se por fazer passar a imagem de homens comuns, de bem e preocupados com os problemas sociais e económicos do eleitorado (que neste momento é o que interessa; os cidadãos são hoje um conceito demasiado lato para que se possam agradar a todos). Escrevem nas redes sociais, publicam-se e republicam-se. Aparecem mas não comunicam. Recebem mensagens críticas a que não respondem. Mas elas estão lá, não as apagam (a censura já não mora ali). Mas não lhes respondem ou dão, sequer, sinal de as terem lido. Nem sempre é assim, é certo. Mas é frequentemente comum que assim seja.
O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO
Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.
JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA
O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".
VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA
Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.
OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO
Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
As Dimensões da Informação
Os políticos, e os seus assessores, esforçam-se por fazer passar a imagem de homens comuns, de bem e preocupados com os problemas sociais e económicos do eleitorado (que neste momento é o que interessa; os cidadãos são hoje um conceito demasiado lato para que se possam agradar a todos). Escrevem nas redes sociais, publicam-se e republicam-se. Aparecem mas não comunicam. Recebem mensagens críticas a que não respondem. Mas elas estão lá, não as apagam (a censura já não mora ali). Mas não lhes respondem ou dão, sequer, sinal de as terem lido. Nem sempre é assim, é certo. Mas é frequentemente comum que assim seja.
1 comentário:
Apreciação muito lúcida. Aplaudo!
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