O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO

Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.

JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA

O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".

VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA

Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.

OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO

Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.

OS DESAFIOS AUTÁRQUICOS DE 2013: CONTRIBUTOS PARA A ACÇÃO POLÍTICA

José Junqueiro - Perante um auditório lotado, José Junqueiro sublinhou a importância das próximas eleições autárquicas para o Partido Socialista, onde se irão sentir pela primeira vez os efeitos da limitação de mandatos.

sábado, 8 de outubro de 2011

O novo Paradigma Diplomático

O papel do Estado no contexto europeu e mundial não é o mesmo de outros tempos, pelo que ele próprio necessita de ser repensado e redefinido.

A lógica em que assenta o paradigma diplomático português, consolidado em torno do Ministério dos Negócios Estrangeiros, está gasto e ultrapassado, na medida em, que o Estado deixou de ser o actor internacional por excelência para ser mais um actor, entre tantos outros.

A articulação entre o Ministério da Economia e o Ministério dos Negócios Estrangeiros terá de ser urgentemente reforçada, dotando-a de coerência e encontrando-se soluções que rompam com o conservadorismo e a pouca flexibilidade da nossa máquina diplomática.

Se à actividade diplomática do Estado se pedem novas competências, também ao Governo se exige a coragem de enfrentar os lobbies de um aparelho diplomático conservador, dando corpo às reformas que se impôem colocando-o efectivamente aos interesses de Portugal e dos portugueses.

Mas que não se tome a parte pelo todo, temos diplomatas que nos devem encher de orgulho, no entanto outros há que…

Quanto ao Governo, parece que, de momento, está mais interessado em alienar os nossos sectores estratégicos do que em pensar o papel de Portugal na Europa e no Mundo.

Fica a sugestão (embora a vulso) de alterar a lógica em o AICEP tem escritórios fora de Portugal, propondo-se a criação de blocos de actuação congregando (por exemplo para a Europa) vários países, dotando os escritórios de equipas flexíveis, com meios ao seu dispor, e não uma alma pena por país (como assistimos em nalguns países), definindo metas concretas tendo por referência alterações nas balanças comerciais entre Portugal e esses países.

Sem comentários: