O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO

Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.

JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA

O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".

VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA

Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.

OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO

Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.

OS DESAFIOS AUTÁRQUICOS DE 2013: CONTRIBUTOS PARA A ACÇÃO POLÍTICA

José Junqueiro - Perante um auditório lotado, José Junqueiro sublinhou a importância das próximas eleições autárquicas para o Partido Socialista, onde se irão sentir pela primeira vez os efeitos da limitação de mandatos.

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domingo, 15 de novembro de 2009

Quem tem medo do PS ?

Alguns, como Pedro Adão e Silva, já observaram o evidente: tornou-se normal, dispensando comentário, encontrar, «caso» após «caso», notícias falsas sempre nos mesmos sítios (SOL, Correio da Manhã, Público...), sempre invocando as mesmas origens (judiciárias). Semelhante estado de coisas é já interpretado (sem interesse próprio, claro está) por gente como Pacheco Pereira ou Pedro Lomba, que falam como se a associação livre pudesse passar do divã psicanalítico para a justiça através da fórmula mágica «confiança política». De modo que já dá para tudo: Sócrates, que nunca foi condenado, ou acusado, ou sequer arguido de nada, terá algo em comum com António Preto, um condenado (já transitado em julgado) a caminho de novos julgamentos...Sem dúvida, afirmar que é Sócrates quem tropeça no seu passado  apenas atesta bem a honestidade intelectual de quem o diz.
Chegado a este ponto, apenas uma pergunta. Não é já patente que o crime continuado mais praticado em Portugal é a violação do segredo de Justiça? Na realidade, se os leitores sabem bem da desinformação que lhes querem vender (e deixam de comprar os referidos jornais) e votam em quem querem (não em quem a TVI não quer ou em quem a Presidência apoia), parece estranho que ninguém, de entre os que clamam por palavras deste ou daquele político, se incomode minimamente com a responsabilização dos agentes da Justiça (incluindo Polícia Judiciária) pela fugas constantes de falsa informação. A última vez que ouvi algo nesse sentido (ou a única vez?), foi quando Sampaio, de saída de Belém, convocou de urgência o PGR de então por causa de «noticias» o terem envolvido em mais um escândalo capaz de abalar o regime (vê-se...). Até hoje, o rigoroso e célere inquérito deu em quê?
Talvez por esta(s) pergunta(s) não terem resposta (conhecida), tanto se tenha falado durante este ano de escutas do PS a outros políticos, quando na verdade se vê que era o PS que estava a ser ilegalmente escutado. O que seria caso único, se não se desse o caso de o PS ter sido já o único partido com a sua liderança sob escuta, em 2002. Que se saiba.
Carlos Leone