A moção divide-se em três partes: a primeira parte versa sobre a actualidade e necessidade do socialismo democrático num contexto de crise mundial, que emerge assim como a única força política capaz de defender uma relação equilibrada entre mercado e Estado. A segunda parte sublinha a acção do PS para honrar a confiança dos portugueses através de uma governação responsável, reformista e solidária que permita responder eficazmente à crise internacional através da recuperação da economia, do apoio às empresas, da defesa do emprego e da protecção das famílias. Neste sentido, a proposta política do PS, enquanto partido da esquerda moderna, responsável e progressista, assenta em quatro eixos essenciais: responsabilidade, modernização, igualdade e democracia, estando orientada para favorecer o crescimento económico e salvaguardar o Estado Social.
A terceira parte apresenta a estratégia política para o ciclo eleitoral, marcado por três eleições: europeias, legislativas e autárquicas e para o futuro do PS, alicerçado na valorização do debate político interno, evidenciando os espaços de abertura promovidos pelo movimento Novas Fronteiras, Fundação Res Pública e Geração de Ideias.
Só o Partido Socialista, liderado pelo Secretário-geral José Sócrates, que nesta moção traça o rumo da política nacional para a próxima legislatura, pode afirmar-se como a força da mudança e da esperança para Portugal e para os Portugueses.
Paço de Arcos, 28 de Janeiro de 2009
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