Rui Alexandre
O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO
Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.
JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA
O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".
VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA
Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.
OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO
Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Rui Alexandre: A esquizofrenia do Ser
Rui Alexandre
4 comentários:
Está tudo muito bem. Deixo no ar então a questão:
Porque é que quando são eleições para Presidente da República e para Orgãos Autárquicos os independentes são permitidos (para Presidente da República até são obrigatórios...) ?
O que Alegre afirma não é novo e causa sempre constrangimentos aos partidos. Quer queiramos quer não, a eleição para a Assembleia da República é, ainda, um "feudo" reservado só para os Partidos.
É ainda expressão do que interessa a Alegre,as presidenciais. No País Relativo, o Hugo Mendes apanhou há pouco tempo uma entrevista de Alegre bem reveladora...
Um artigo que merece ser lido com atenção.
Um abraço
Post simples e esclarecedor. Alegre, notóriamente é a ele que presumo que se refere, teve, desde que se candidatou à Presidência da República, uma abordagem de irreverência complacente. Sempre se manifestou com acidez, mas nunca deixou de se curvar em vénia. Mas Alegre é um político! Vive dos ciclos eleitorais, portanto é lógico que ande agora mais agitado do que nunca.
Como Socialista que sou, embora não militante (por opção), só não entendo como Alegre ainda se mantém militante. Se não se sente bem no PS que tenha a coragem de sair. Agora, não se caia é na asneira de se achar que Alegre é o defensor da esquerda socialista. Alguém que aceita caçar sem pejo com o seu par de espingardas ao lado dos senhores da alta finança, só por deslize escorrega para o lado esquerdo do PS. Ou por estratégia, claro!
Já agora, Anónimo de 11 de Março das 12:18, já imaginou a confusão que seria um parlamento com verdadeiras forças de bloqueio representadas por deputados independentes que ora vatavam com uns, ora com outros de acordo com interesses individuais, ao invés dos Nacionais? É possível, claro, mas terá que se dar uma grande volta no sistema eleitoral; criar circulos uninominais, etc...
Gosto da vossa actividade
Armando Reis (professor)
Almada
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