O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO
Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.
JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA
O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".
VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA
Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.
OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO
Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Mónica Cunha: Responsabilidade Política e Sensibilidade Social
- O desafio do Ideal Político (Pensamento Global):
Ter ideias que mobilizem as pessoas para um projecto político comum (Visão Política).
- O desafio da Transparência (Ética Política):
Ser credível na acção política para merecer a confiança das pessoas (Missão Política).
- O desafio do Envolvimento (Acção Local):
Criar condições para a participação interessada das pessoas, isto é, para o exercício efectivo da cidadania activa e consequente partilha de responsabilidades (Objectivos).
- O desafio da Solidariedade (Inclusão Social):
Criar oportunidades iguais para e ao alcance de todos, contribuindo para uma maior justiça social.
Com responsabilidade política e sensibilidade social é possível enfrentar estes desafios e atingir a almejada eficácia governativa.
Paço de Arcos, 16 de Abril de 2009
5 comentários:
51Gostei muito deste pequeno relato da Mónica.
Saliento a necessidade da ética e da transparência - não só na acção empresarial, mas também política. O país necessita de referências humanas políticas que consigam mobilizar as pessoas em torno de projectos visionários de interesse estratégico para o país, dos quais saliento, obviamente, a aposta na inovação. Promover uma maior consciência de solidariedade social de forma a estar-se mais sensível às problemáticas sociais que assolam o país e encontrar formas de actuação conjuntas que contribuam para uma sociedade mais amiga, mais solidária e, nessa perspectiva, mais equalitária. Reforço a ideia que é necessário mais coesão, maior diálogo/entendimento político entre todas as facções partidárias e, acima de tudo, estabilidade governativa. É insustentável para o país a mudança cíclica de governos PS/PSD. Isto é trágico e um óbice real ao desenvolvimento do país. Desculpem a sinceridade, mas é o que eu penso e o que o comum dos portugueses pensa!Não tenho dúvidas! Jorge
Eu também gostei deste comentário e subscrevo as palavras do Jorge: ética, valores, objectivos, ter visão, merecer a confiança das populações, grandes desígnios. Só faltou, talvez, à autora meter a referência daquela arrumação de conceitos e desenvolvê-los um pouco mais, mas merecia.
Pedro
Agradeço o vosso interesse e comentários relativos a esta pequena "reflexão política" de minha autoria.
Mónica Cunha
São chavões que integram os programas eleitorais. Se não são desenvolvidos, detalhados e aplicados a uma realidade concreta, ficam sem utilidade analítica: são conceitos, meros enunciados, mas esvaziados de conteúdo. Mas são bonitos de se ver, lá isso são.
João Pedro
A política é acção.
Fico contente por ver que esta minha pequena "reflexão política" suscitou um comentário do João Pedro tão "bonito de ver".
Mónica Cunha
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