O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO

Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.

JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA

O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".

VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA

Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.

OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO

Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.

OS DESAFIOS AUTÁRQUICOS DE 2013: CONTRIBUTOS PARA A ACÇÃO POLÍTICA

José Junqueiro - Perante um auditório lotado, José Junqueiro sublinhou a importância das próximas eleições autárquicas para o Partido Socialista, onde se irão sentir pela primeira vez os efeitos da limitação de mandatos.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Mónica Cunha: Dever de Informar Versus Tentação de Opinar

Serão os jornalistas, cada vez mais, produtores de opinião em vez de produtores de notícias, isto é, cada vez menos jornalistas e cada vez mais “opinion makers / leaders”?

A tentação de opinar por parte do jornalista sobrepõe-se ao seu dever de informar? Esta é uma questão muito sensível, dado que é ténue a fronteira entre o que é a notícia propriamente dita e o que é a opinião jornalística.

Cabe ao jornalista, cuja função é transformar a informação em notícia, a decisão sobre o mérito jornalístico de uma dada informação, e é aqui que reside o seu poder, na possibilidade de converter ou não a informação em notícia.

O poder de decidir, através de um processo de interpretação subjectiva, se uma determinada informação é ou não notícia, e consequentemente o poder de influenciar a opinião pública, destinatária última das notícias produzidas no âmbito dos Media.

Este inquestionável poder de influência da comunicação social baseia-se numa consciente ética deontológica e rigorosos critérios jornalísticos ou trata-se de um mero poder discricionário (arbitrário)?

Esta questão assume particular relevância quando reflectimos sobre a relação entre a comunicação social e a política. Ainda muito recentemente, no âmbito do processo Freeport, o Primeiro-Ministro José Sócrates processou alguns jornalistas por difamação, o que levanta outra questão fundamental: quais os limites da liberdade de imprensa em democracia?
Aqui fica o meu pequeno contributo para o debate que se avizinha: Os Media e o Poder Político – Os paradoxos da notícia.

Paço de Arcos, 10 de Maio de 2009
Mónica Cunha
Militante do PS Oeiras

1 comentário:

Rui Estêvão Alexandre disse...

Olá Mónica, vamos ter a oportunidade de te ter amanhã na sessão dos Media?