O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO

Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.

JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA

O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".

VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA

Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.

OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO

Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.

OS DESAFIOS AUTÁRQUICOS DE 2013: CONTRIBUTOS PARA A ACÇÃO POLÍTICA

José Junqueiro - Perante um auditório lotado, José Junqueiro sublinhou a importância das próximas eleições autárquicas para o Partido Socialista, onde se irão sentir pela primeira vez os efeitos da limitação de mandatos.

terça-feira, 8 de junho de 2010

CONVITE: CASCAIS - OS PARADIGMAS E PARADOXOS DE UM MODELO DE DESENVOLVIMENTO (18 de Junho)

O Clube de Reflexão Política A Linha tem o prazer de a(o) convidar para o debate sobre


"Cascais: Paradigmas e Paradoxos de um Modelo de Desenvolvimento"

Dia 18 de Junho, 6ª feira, às 21h00 no Hotel Baía em Cascais

Orador convidado:
José Luís Judas

Contamos com a sua presença e participação.
A Linha

Cascais é hoje um concelho sem rumo, paralisado por um 'apartheid' social que apenas atende aos interesses espaventosos de uma pequeníssima minoria.

Tempos houve em que os cidadãos que aqui vivem acreditaram ser possível uma mudança tranquila que requalificasse o território (colectores de esgotos, recuperação das praias e das águas, zonas verdes, etc), resolvesse os problemas que se acumulavam (múltiplos e extensos bairros de lata, alastramento dos bairros clandestinos, inexistência de um Plano Director Municipal, reconhecidos focos de corrupção, etc), assumisse uma visão de equidade (coesão entre as zonas do litoral e as do interior do concelho, especial atenção aos grupos e populações mais desfavorecidos, resposta activa às necessidades sociais do concelho) e que, simultaneamente, projectasse uma via de desenvolvimento e bem-estar para todos neste concelho (novas estruturas viárias, reestruturação das redes de saúde e de educação, projectos para a dinamização económica do concelho, profunda reestruturação da Câmara etc. etc).

Isso foi possível e o caminho foi iniciado com bastante determinação quando o Partido Socialista pôde assumir a condução da Autarquia sob a presidência de José Luis Judas.

É sabido que contra ele, foi promovida uma vasta e insidiosa iniciativa visando o seu aniquilamento cívico e a denegação do seu bom nome. A barreira de calúnias que, de forma massiva e orientada, foi erigida em seu redor teve como propósito denegrir o valor da sua obra à frente da Câmara Municipal de Cascais também porque essa era a forma mais fácil de bloquear o percurso de clarificação e de rigor que punha em causa interesses locais poderosos.

Mas volvidos quase dez anos a realidade impôs-se. Naturalmente que existiram alguns erros, porque só não os comete quem nada faz, mas a comparação entre a obra empreendida sob a liderança de José Luis Judas e a da maioria PSD/CDS, que caluniando-o sobreviveu durante uma década à custa das iniciativas e projectos dele herdados (Plano Director Municipal, Hospital e Centros de Saúde, extinção das barracas, resolução dos clandestinos, saneamento das finanças e do funcionamento da Autarquia, projecção da rede viária, etc. etc.), é evidente.

É reconhecido que Cascais está hoje em acelerada deterioração, inerte, sem ambição nem projecto.

Por tudo isto, e pelo muito mais que aqui não cabe lembrar, importa dar voz a quem quiseram silenciar. Importa ouvir e reflectir em conjunto com quem marcou um momento ímpar na vida do concelho.

Não se trata de reviver o passado. O que se pretende é analisar, com quem deu provas de competência e dedicação a Cascais, as diversas perspectiveis possíveis para revivificar este concelho, hoje tão mal-tratado.

Este será certamente um momento útil para a construção de um futuro melhor para Cascais onde contamos consigo.

1 comentário:

Anónimo disse...

O problema é a falsidade de quem governa porque no caso do despedimento colectivo e selvagem de 112 familias do casino estoril uma empresa com lucros em que a ministra do trabalho na assembleia da republica disse estar em dialgo com todas as partes é pura mentira nunca se interressou pelo caso tambem a parte de fiscalização que detectou irregularidades nada fez . Agora nas providencias cautelares o mesmo juiz contra-diz o que disse da 1ª provid.estava adiantada da 2ª estava atrasada isto mostra que desde governo á justiça todos favorecem o desemprego e não se vê da parte de todos os partidos a investigar este caso como muitos que devem existir e que substacialmente baixava o desemprego.ESTAMOS NUM PAÍS PODRE DE GENTE PODRE