Mesmo sem acreditarmos muito nessa hipótese de revolta da Igreja Católica contra Cavaco, vemos com bons olhos o fim da novela que os media tinham montado em torno da alegada divisão que apoiar Alegre iria originar no PS. Por muitas que sejam as vozes críticas (nada de novo num partido livre), a decisão foi participada e é inatacável, desde logo pelos motivos indicados pelo Secretário-Geral: posições do candidato pelo progressismo, sua consciência da História e Cultura portuguesas, e indefectível pertença ao espaço ideológico do socialismo democrático.O LEGADO DE ABRIL NA HISTÓRIA DE UM PORTUGAL DEMOCRÁTICO
Vasco Lourenço e Alfredo Barroso - Num jantar que contou com mais de uma centena de pessoas, Vasco Lourenço e Alfredo Barroso partiram as suas memórias e evocaram os valores de Abril e o legado da "Revolução dos Cravos" na história de um Portugal democrático.
JOSÉ LUÍS JUDAS NO JANTAR DO CLUBE A LINHA
O Clube A Linha contou com a presença de José Luís Judas onde foi especificamente abordado o processo de concepção e execução da estratégia e do projecto que conduziu à vitória do Partido Socialista nas eleições autárquicas em Cascais, com o slogan "mudança tranquila".
VÍTOR RAMALHO NO CLUBE A LINHA
Vítor Ramalho, Presidente da Federação de Setúbal do PS, recordou a matriz genética do partido Socialista, debruçando-se especificamente sobre os desafios autárquicos com que o PS se vê confrontado no Distrito de Setúbal, apresentando a estratégia política seguida nas últimas eleições autárquicas, bem como o caminho que se está a trilhar naquele distrito.
OS DESAFIOS DO CRESCIMENTO ECONÓMICO
Vieira da Silva e Pedro Marques - Cascais acolheu José António Vieira da Silva e Pedro Marques para mais um debate promovido pelo Clube A Linha, onde os convidados partilharam com o auditório, a sua visão sobre os desafios que Portugal enfrenta em matéria de crescimento económico.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Natural, candidato
Mesmo sem acreditarmos muito nessa hipótese de revolta da Igreja Católica contra Cavaco, vemos com bons olhos o fim da novela que os media tinham montado em torno da alegada divisão que apoiar Alegre iria originar no PS. Por muitas que sejam as vozes críticas (nada de novo num partido livre), a decisão foi participada e é inatacável, desde logo pelos motivos indicados pelo Secretário-Geral: posições do candidato pelo progressismo, sua consciência da História e Cultura portuguesas, e indefectível pertença ao espaço ideológico do socialismo democrático.
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